sábado, 24 de abril de 2010

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Saída de Ciro Gomes - Aliados de Dilma tentam conter o estrago

De Gerson Camarotti, Cristiane Jungblut e Maria Lima, de O Globo:

Com a posição majoritária do PSB pela retirada da candidatura presidencial do deputado e ex-ministro Ciro Gomes, para apoiar a petista Dilma Rousseff, o Palácio do Planalto iniciou uma operação para tentar diminuir o estrago da decisão e evitar que os votos do socialista acabem migrando para o pré-candidato tucano José Serra.

Ontem, Ciro disse que vai "espernear" até terça-feira, quando o PSB deve sacramentar a retirada de sua pré-candidatura . A preocupação aumentou com duas entrevistas dadas por Ciro.

Ao portal iG, ele criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e chegou a dizer que Serra é "mais preparado, mais legítimo, mais capaz" para administrar o país numa eventual crise cambial.

Mais tarde, ao "Jornal SBT Brasil", voltou a dizer que o tucano "é mais bem preparado do que a Dilma", embora diga que prefere a petista "como pessoa" .

A grande mágoa de Ciro com o processo, em especial com o presidente Lula, ficou explícita nos ataques que fez nesta sexta-feira. Ao iG, Ciro criticou Lula, dizendo que ele está "navegando na maionese" e afirmou que não pedirá votos para Dilma. "Não me peçam para ir à televisão declarar o meu voto, que eu não vou", afirmou ao portal na internet.

À noite, no SBT, chegou a negar que dera entrevista ao iG, mas, na saída da emissora, admitiu que tivera uma "uma conversa de amigos" com um jornalista do portal, que não esperava ver publicada. Na TV, voltou a criticar o presidente. Segundo Ciro, Lula "está errado" ao insistir numa polarização entre Dilma e Serra.

O tom de Ciro aumentou a preocupação de Lula e do PT, e há um temor especial com o Ceará, onde o socialista liderava com folga as pesquisas de intenção de votos para presidente.

Há a constatação de que Dilma poderia ser prejudicada por uma espécie de retaliação do eleitor cearense. Por isso, a estratégia governista é de reaproximar Lula e Ciro, assim que passar esse período inicial de grande mágoa - como Serra conseguiu fazer com o ex-governador Aécio Neves (PSDB-MG) para manter os votos de Minas.

De forma reservada, Lula avaliou nesta sexta-feira que, neste momento, não é possível fazer nada, mas está determinado a buscar a reconciliação, numa "conversa reservada e pessoal" com seu ex-ministro. A orientação de Lula foi de que se evitasse rebater as críticas de Ciro.

- Deixe passar a dor de cotovelo, deixa ele viajar, depois conversamos. Não podemos torná-lo hostil - disse Lula, segundo relatos.

De manhã, na conversa reservada que teve no Palácio da Alvorada com o presidente do PSB, o governador Eduardo Campos (PE), e o vice, o ex-ministro Roberto Amaral, Lula já demonstrava receio com a reação de Ciro, mesmo sem conhecer ainda as declarações dele ao portal.

No PT, a preocupação do comando da campanha de Dilma é reverter a avaliação de que o cenário sem Ciro é mais favorável a Serra - para evitar que essa impressão se alastre.

Já há mobilização para evitar que aliados de Ciro, como o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, e o próprio governador Cid Gomes (PSB-CE), seu irmão, fiquem liberados para apoiar candidatos tucanos nos seus estados.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Biografias de Ozzy e Bowie expõem escândalos, cocaína e bissexualidade

da Livraria da Folha



A autobiografia de Ozzy Osbourne deve chegar às livrarias brasileiras em junho deste ano. "I Am Ozzy", que será publicada pela editora ARX, expõe os escândalos e os momentos divertidos que rondam a história de um dos mais importantes artistas de rock de todos os tempos.

Ozzy fala da formação do Black Sabbath e dos conturbados anos de drogas e loucura, além de mostrar sua visão sobre a carreira solo cheia de sucessos e excessos. A família insólita do músico, protagonista de um reality show na MTV, também está no livro.

A ARX ainda pretende lançar, em julho, o livro "David Bowie: a Biografia". Escrito pelo jornalista Marc Spitz, traz detalhes sobre a bissexualidade e o vício em cocaína do astro inglês, que marcou o comportamento de várias gerações. A infância, os discos e os filmes de Bowie estão nesta obra, que aborda fatos atuais, até a sua recente (e aparente) aposentadoria.

Bradesco e BB compram fatia da Cielo e CBSS do Santander Espanha

SÃO PAULO (Reuters) - Os bancos Bradesco e Banco do Brasil anunciaram nesta sexta-feira que adquiriram, separadamente, do Grupo Santander Espanha, participações do banco nas brasileiras Cielo e Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS).

O Bradesco propôs a aquisição de 2,09 por cento do capital social da Cielo, pelo valor de 425 milhões de reais e de 10,67 por cento do capital da CBSS, por 139,2 milhões de reais.

"Concluída a transação, a participação do Bradesco na Cielo aumentará de 26,56 por cento para 28,65 por cento e na CBSS de 34,33 por cento para 45 por cento, reforçando sua participação no capital de empresas que atuam no mercado de cartões", disse o Bradesco, em comunicado.

Já o Banco do Brasil, por meio da subsidiária integral BB Banco de Investimento (BB-BI) informou que foram adquiridos 5,11 por cento do capital social da Cielo por 1,039 bilhão de reais e 4,65 por cento da CBSS por 60,8 milhões.

Após efetivada a transação, a participação do BB-BI na Cielo aumentará de 23,54 por cento para 28,65 por cento, e na CBSS aumentará de 40,35 por cento para 45 por cento.

As ações da Cielo fecharam a sexta-feira em queda de 2,1 por cento, a 16,80 reais. O Banco do Brasil subiu 0,61 por cento, a 29,85 e o Bradesco perdeu 0,69 por cento, a 31,68. O Ibovespa, por sua vez, fechou o dia em alta de 0,18 por cento.

(Por Carolina Marcondes; Edição de Eduardo Simões)

As sacolas de plástico devem ser substituídas?

Elas levam 300 anos para se decompor, mas há divergências sobre como lidar com isso


Quando surgiram, no fim da década de 1950, as sacolas de plástico eram motivo de orgulho das redes de supermercados e símbolo de status entre as donas-de-casa.

Em meio século, passaram de símbolo da modernidade a vilãs do meio ambiente. Celebridades como a atriz Keira Knightley e Ivanka Trump desfilam hoje com sacolas de pano que trazem a inscrição "I'm not a plastic bag"(Eu não sou uma sacola de plástico),como a da foto abaixo.

[img1]O motivo: o plástico polui - e muito. As sacolas são incapazes de se decompor em curto prazo. Trata-se, portanto, de uma decisão lógica: aboli-las dos supermercados. Parece evidente, mas não é tão simples. Existem divergências ambientais, culturais e políticas sobre como eliminar esse problema. Conheça os argumentos de cada lado.

ACHAM QUE SIM
As sacolas de plástico demoram pelo menos 300 anos para sumir no meio ambiente. Em todo o mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto. No Brasil, 1 bilhão de sacolas são distribuídas nos supermercados mensalmente - o que dá 66 sacolas por brasileiro ao mês.

No total, são 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas, ou 10% de todo o detrito do país. Não há dúvida: é muito lixo. Algumas alternativas estão sendo adotadas. Uma delas, muito popular na Europa e nos Estados Unidos, é o uso de sacolas de pano ou sacos e caixas de papel. Em Nova York, as que levam a inscrição "Eu não sou uma sacola de plástico" viraram febre.

Em São Francisco, as sacolas de plástico foram banidas. Somente as feitas de produtos derivados do milho ou de papel reciclado podem ser usadas. Outra solução é a cobrança de uma taxa por sacola, como acontece na Irlanda desde 2002. O dinheiro é revertido em projetos ambientais.

No Brasil, a principal alternativa são as sacolas de plástico oxibiodegradáveis. Elas vêm com um aditivo químico que acelera a decomposição em contato com a terra, a luz ou a água. O prazo de degradação é até 100 vezes menor - ou seja, uma sacola leva apenas três anos para desaparecer. O governo do Paraná distribui gratuitamente essas sacolas.

Muitos supermercados de Curitiba, onde se consomem 900 milhões de sacolas por ano, aderiram à novidade por conta própria. O Pão de Açúcar vende uma sacola feita de tecido semelhante ao usado em fraldas descartáveis por R$ 3,99 a unidade.

A Casa Santa Luzia, de São Paulo, oferece sacos de papel kraft, duas a três vezes mais caros que as sacolas de plástico, informa a Gazeta Mercantil.

Projetos de leis estaduais para substituir as sacolas de plástico pelas oxibiodegradáveis tramitam no Rio Grande do Sul, no Paraná e no Rio de Janeiro. Em São Paulo, a Assembléia Legislativa chegou a aprovar um projeto do deputado Sebastião Almeida (PT), que tornaria obrigatório o uso dos oxibiodegradáveis.

"O ideal seria a troca, pura e simples, do material plástico por pano ou papel. Mas ao menos um composto oxibiodegradável poderia acelerar a decomposição de bilhões de toneladas que ficam no ambiente à espera da degradação", escreve Almeida em artigo na Folha de S.Paulo.

ACHAM QUE NÃO
A indústria do plástico publicou um informe nos jornais brasileiros na sexta-feira 5 de outubro. Diz o texto: "O plástico faz parte da vida contemporânea, é 100% reciclável e está em milhares de produtos.

Sem ele, não haveria computadores, seringas descartáveis, bolsas de soro e de sangue para salvar vidas. O plástico tornou os automóveis mais leves, reduzindo a emissão de CO2, causador do efeito estufa. As sacolas plásticas são reutilizáveis, práticas, higiênicas e têm múltiplos usos. São particularmente importantes para 80% dos consumidores que fazem compras a pé ou de ônibus".

Os fabricantes lançarão no dia 6 de novembro uma campanha. Eles se comprometem a produzir sacolas mais resistentes (para evitar uso em excesso e, com isso, reduzir o volume em 30%), estimular a utilização de sacolas plásticas de uso contínuo e desenvolver ações de educação sobre consumo responsável, coleta seletiva, reciclagem e utilização dos plásticos para a geração de energia.

Pode-se dizer tudo dos sacos de plástico - menos que eles não sejam práticos. "Nunca imaginei que, depois de adulta, voltaria a jogar Escravos de Jó (brincadeira em que crianças passam objetos entre si) com freqüência", diz a repórter Cristina Amorim, de O Estado de S. Paulo. Ela descreve a dificuldade em acondicionar os produtos em sacolas de pano. As bananas não podem ficar sobre os tomates, e por aí vai. Com a mudança, diz, há outro problema: vão faltar sacos para descartar o lixo doméstico.

O projeto de lei do deputado petista Sebastião Almeida, determinando o uso de sacolas oxibiodegradáveis em São Paulo, foi vetado pelo governador José Serra, do PSDB. Almeida diz que foi uma decisão política. Os tucanos dão argumentos técnicos. O aditivo que faz com que o plástico se degrade continuaria contaminando o ambiente por causa dos catalisadores empregados, derivados de metais como níquel e manganês.

"A tecnologia permite que o plástico se esfarele em pequenas partículas até desaparecer a olho nu, mas continua presente na natureza", afirmou Xico Graziano, secretário estadual de Meio Ambiente, à Folha de S.Paulo.

Nem Inglaterra nem Canadá, países que inventaram esse aditivo oxidegradável, adotaram a tecnologia. Por que, pergunta, o Brasil empregaria essa técnica?
Quando surgiram, no fim da década de 1950, as sacolas de plástico eram motivo de orgulho das redes de supermercados e símbolo de status entre as donas-de-casa.

Em meio século, passaram de símbolo da modernidade a vilãs do meio ambiente. Celebridades como a atriz Keira Knightley e Ivanka Trump desfilam hoje com sacolas de pano que trazem a inscrição "I'm not a plastic bag"(Eu não sou uma sacola de plástico),como a da foto abaixo.

Fábio Mangabeira{txtalt}
"Eu não sou uma sacola de plástico", diz a sacola de pano que é moda em Nova York
O motivo: o plástico polui - e muito. As sacolas são incapazes de se decompor em curto prazo. Trata-se, portanto, de uma decisão lógica: aboli-las dos supermercados. Parece evidente, mas não é tão simples. Existem divergências ambientais, culturais e políticas sobre como eliminar esse problema. Conheça os argumentos de cada lado.

ACHAM QUE SIM
As sacolas de plástico demoram pelo menos 300 anos para sumir no meio ambiente. Em todo o mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto. No Brasil, 1 bilhão de sacolas são distribuídas nos supermercados mensalmente - o que dá 66 sacolas por brasileiro ao mês.

No total, são 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas, ou 10% de todo o detrito do país. Não há dúvida: é muito lixo. Algumas alternativas estão sendo adotadas. Uma delas, muito popular na Europa e nos Estados Unidos, é o uso de sacolas de pano ou sacos e caixas de papel. Em Nova York, as que levam a inscrição "Eu não sou uma sacola de plástico" viraram febre.

Em São Francisco, as sacolas de plástico foram banidas. Somente as feitas de produtos derivados do milho ou de papel reciclado podem ser usadas. Outra solução é a cobrança de uma taxa por sacola, como acontece na Irlanda desde 2002. O dinheiro é revertido em projetos ambientais.

No Brasil, a principal alternativa são as sacolas de plástico oxibiodegradáveis. Elas vêm com um aditivo químico que acelera a decomposição em contato com a terra, a luz ou a água. O prazo de degradação é até 100 vezes menor - ou seja, uma sacola leva apenas três anos para desaparecer. O governo do Paraná distribui gratuitamente essas sacolas.

Muitos supermercados de Curitiba, onde se consomem 900 milhões de sacolas por ano, aderiram à novidade por conta própria. O Pão de Açúcar vende uma sacola feita de tecido semelhante ao usado em fraldas descartáveis por R$ 3,99 a unidade.

A Casa Santa Luzia, de São Paulo, oferece sacos de papel kraft, duas a três vezes mais caros que as sacolas de plástico, informa a Gazeta Mercantil.

Projetos de leis estaduais para substituir as sacolas de plástico pelas oxibiodegradáveis tramitam no Rio Grande do Sul, no Paraná e no Rio de Janeiro. Em São Paulo, a Assembléia Legislativa chegou a aprovar um projeto do deputado Sebastião Almeida (PT), que tornaria obrigatório o uso dos oxibiodegradáveis.

"O ideal seria a troca, pura e simples, do material plástico por pano ou papel. Mas ao menos um composto oxibiodegradável poderia acelerar a decomposição de bilhões de toneladas que ficam no ambiente à espera da degradação", escreve Almeida em artigo na Folha de S.Paulo.

ACHAM QUE NÃO
A indústria do plástico publicou um informe nos jornais brasileiros na sexta-feira 5 de outubro. Diz o texto: "O plástico faz parte da vida contemporânea, é 100% reciclável e está em milhares de produtos.

Sem ele, não haveria computadores, seringas descartáveis, bolsas de soro e de sangue para salvar vidas. O plástico tornou os automóveis mais leves, reduzindo a emissão de CO2, causador do efeito estufa. As sacolas plásticas são reutilizáveis, práticas, higiênicas e têm múltiplos usos. São particularmente importantes para 80% dos consumidores que fazem compras a pé ou de ônibus".

Os fabricantes lançarão no dia 6 de novembro uma campanha. Eles se comprometem a produzir sacolas mais resistentes (para evitar uso em excesso e, com isso, reduzir o volume em 30%), estimular a utilização de sacolas plásticas de uso contínuo e desenvolver ações de educação sobre consumo responsável, coleta seletiva, reciclagem e utilização dos plásticos para a geração de energia.

Pode-se dizer tudo dos sacos de plástico - menos que eles não sejam práticos. "Nunca imaginei que, depois de adulta, voltaria a jogar Escravos de Jó (brincadeira em que crianças passam objetos entre si) com freqüência", diz a repórter Cristina Amorim, de O Estado de S. Paulo. Ela descreve a dificuldade em acondicionar os produtos em sacolas de pano. As bananas não podem ficar sobre os tomates, e por aí vai. Com a mudança, diz, há outro problema: vão faltar sacos para descartar o lixo doméstico.

O projeto de lei do deputado petista Sebastião Almeida, determinando o uso de sacolas oxibiodegradáveis em São Paulo, foi vetado pelo governador José Serra, do PSDB. Almeida diz que foi uma decisão política. Os tucanos dão argumentos técnicos. O aditivo que faz com que o plástico se degrade continuaria contaminando o ambiente por causa dos catalisadores empregados, derivados de metais como níquel e manganês.

"A tecnologia permite que o plástico se esfarele em pequenas partículas até desaparecer a olho nu, mas continua presente na natureza", afirmou Xico Graziano, secretário estadual de Meio Ambiente, à Folha de S.Paulo.

Nem Inglaterra nem Canadá, países que inventaram esse aditivo oxidegradável, adotaram a tecnologia. Por que, pergunta, o Brasil empregaria essa técnica?




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Patrícia Amorim oficializa saídas de Andrade e Marcos Braz no Flamengo

O que já era aguardado foi oficializado na tarde desta sexta-feira. A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, confirmou as saídas do técnico Andrade e do vice de futebol Marcos Braz. Ambos deixaram a Gávea sem falar com a imprensa. Além deles, o diretor Eduardo Manhães também deixou o cargo. A mandatária rubro-negra vai ao CT Ninho do Urubu comunicar a decisão aos jogadores. Lá, ela concederá entrevista coletiva.

O único a “sobreviver” à varredura promovida pela mandatária foi o gerente de futebol Isaias Tinoco, que ficará responsável por manter o andamento do futebol rubro-negro e passar todos os detalhes do elenco para o novo treinador, ainda não anunciado. O vice-presidente geral, Hélio Ferraz, acumula, por enquanto, a função de vice de futebol.

Em relação ao novo comandante, o nome preferido do momento é o de Joel Santana, campeão estadual pelo Botafogo e que ainda não renovou seu contrato com a equipe alvinegra. O treinador já foi procurado pelos dirigentes flamenguistas, mas a diretoria botafoguense também quer manter o comandante e o impasse está criado.

De qualquer forma, o técnico que entrar terá de se adequar às novas filosofias do futebol rubro-negro. Cansada da anarquia que reinava, Patrícia Amorim, ao promover as mudanças de nomes, quer mudar também o comportamento do departamento.

Com isso, as inúmeras polêmicas criadas pelos jogadores fora de campo estão na mira. A mandatária não gostou nada da forma como os problemas criados, principalmente por Adriano, fora de campo, foram conduzidos e quer nova postura, com menos regalias aos atletas.


A dirigente ainda busca alguém para ocupar o cargo de diretor de futebol, que seria remunerado e responsável em tocar, de forma profissional, o departamento do esporte. A ideia é alguém com identificação com o clube e bagagem para a função.

Em meio a isso tudo, o Flamengo se prepara para o confronto de quarta-feira contra o Corinthians, pelas oitavas de final da Libertadores. O duelo de ida será no Maracanã, às 21h50, com a volta marcada para o dia 5 de maio, no Pacaembu.


Cauê Rademaker
No Rio de Janeiro

Canal Disney chileno transmite cenas da Playboy

O Mickey, o Pluto e o Pato Donald foram “despejados”, ontem, quinta-feira, durante alguns minutos, dos écrãs do Canal Disney, no Chile, por um intruso insólito: o coelho do canal Playboy.

"A minha filha mais velha foi avisada por um colega para mudar para o canal 21, da Disney,que em vez dos programas habituais estava a transmitir o canal Playboy”, explicou Jacqueline Orchad, citada pelo jornal chileno “El Mercurio”. “Felizmente, a mais nova, de 10 anos, estava a dormir”.

A troca dos canais resultou de um erro da operadora de cabo e circunscreveu-se, apenas, à região de Antofagasta, a 1300 quilómetros da capital Santiago. A empresa VTR assegura que os corpos nus da Playboy surgiram, terça-feira à noite, devido a um erro técnico enquanto se procedia a um melhoramento do sistema.

A misteriosa aparição de cenas de sexo do canal Playboy no sinal da Disney começou pelas 23.15 horas locais e continuou, até perto da meia-noite, relataram os telespectadores ao mesmo diário. Depois disso, o sinal foi interrompido e substituído por um fundo azul no ecrã.

"É inaceitável e configura uma falha grave”, considera Hernan Chadwick, representante do conselho nacional de televisão do Chile, exigindo que a "VTR repare o erro, dado, por exemplo, uma explicação aos pais”.

Em entrevista ao Canal 13, o responsável comercial da VTR explicou que os subscritores afectados terão descontos e compensações.

No mês passado, a Time Warner Cable foi suspensa depois de ter difundido alguns programas para adultos em canais para crianças, durante duas horas na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.


http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Media/Interior.aspx?content_id=1551550